“Esse filme nunca saiu da cabeça da gente”: Gerson relembra o tricampeonato de 1970 com emoção e orgulho

 

Foto: Reprodução


Da redação

No dia 21 de junho de 1970, o Brasil parou para assistir ao nascimento de uma lenda. A Seleção Brasileira conquistava, no Estádio Azteca, no México, o tricampeonato mundial ao vencer a Itália por 4 a 1, em uma exibição que até hoje é considerada por muitos como a maior performance de uma equipe de futebol em Copas do Mundo. Para Gerson, o eterno “Canhotinha de Ouro”, a memória daquele dia permanece viva como se tivesse acontecido ontem.

“Emoção em todos os sentidos”, descreve o ex-meia da Seleção, ao recordar a campanha vitoriosa. “A grande seleção dita por todos até hoje como uma das melhores de todos os tempos. E nós participamos dessa seleção. Sempre traz uma emoção muito grande”, disse, visivelmente comovido.

Gerson relata que, mesmo após mais de cinco décadas, os jogadores daquele esquadrão ainda revivem mentalmente cada lance da conquista. “Certeza absoluta: jogadores pegam o filme e projetam. Agora, esse filme nunca saiu da cabeça da gente. É sempre muito difícil falar desse campeonato sem se emocionar, naturalmente.”

O caminho até o título não foi fácil. Antes mesmo do início da Copa, o time enfrentava desconfiança da imprensa e de parte da torcida. “Saímos daqui quase desacreditados, por incrível que pareça, com aquele time que nós tínhamos”, relembra. No entanto, bastou a estreia contra a Tchecoslováquia para dissipar qualquer dúvida. A Seleção, sob o comando de Zagallo e com craques como Pelé, Tostão, Jairzinho, Rivelino e o próprio Gerson,
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