Prefeitura de Itabuna atua para garantir a integridade e saúde dos trabalhadores no ambiente laboral





A saúde mental tem sido um dos focos discutidos entre a equipe do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) da Secretaria de Gestão e Inovação, e outros parceiros e setores da Prefeitura de Itabuna, como Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) da Secretaria Municipal de Saúde, Procuradoria e Ouvidoria-Geral.

Desde junho do ano passado, vários encontros foram realizados para que fossem estruturadas ações com o objetivo de melhorar o ambiente do trabalhador, atribuições do SESMET e do CEREST, que visam garantir a integridade e saúde dos trabalhadores em ambientes de trabalho.
Nesta perspectiva a própria Norma Regulamentadora nº 1, que rege o levantamento dos riscos ocupacionais, incluiu os riscos psicossociais como um risco que deve ser considerado no ambiente laboral. Essa atualização reforçou toda a construção que o SESMT vem estruturando para trabalhar o tema de saúde mental para os servidores do município.

A Secretaria de Gestão e Inovação, através do SESMET, pretende expandir para outros servidores municipais as ações deste trabalho de educação permanente de acordo com o secretário Antônio Calhau, que reforçou a preocupação do prefeito Augusto Castro (PSD) na valorização do servidor público.

Na quarta-feira, dia 21, o SESMT promoveu uma palestra com o tema “Saúde Mental: Cuidar Para Mudar” para a Guarda Civil Municipal, inclusive com os novos guardas admitidos no último concurso.

A palestra contou com a participação da psicóloga Luana Evangelista, especialista em saúde mental e atenção psicossocial, especialista em saúde escolar e pós graduanda em gestão em saúde mental, além de contar com a participação da psicóloga do SESMT Daniella Campos, o enfermeiro do trabalho do SESMT Alex Oliveira, o técnico de enfermagem Alex Leite e as técnicas de segurança do trabalho Alice Matos e Luíza Reis.

A escolha da Secretaria de Segurança e Ordem Pública (SESOP) para início do projeto foi baseada nos riscos aos quais os trabalhadores a ela vinculados, como os guarda civis, estão expostos e também diante de uma demanda do Ministério Público do Trabalho (MPT).
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