Em 2022, na Bahia, 2,131 milhões de pessoas moravam em imóveis alugados (14,2% da população do estado). Deste total, 21,5% gastavam, com aluguel, um valor igual ou superior a 30% do seu rendimento domiciliar total mensal. As informações são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) compilados pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI), do governo da Bahia.
A proporção de pessoas no estado que gastavam excessivamente com aluguel caiu frente à investigação anterior, em 2019, quando 24,5% tinham este tipo de ônus.
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Em Salvador, porém, essa proporção teve discreto aumento, passando de 24,7% em 2019 para 25,1% em 2022 (1 em cada 4 pessoas gastava excessivamente com aluguel). Na capital baiana, 633 mil pessoas moravam em imóveis alugados (21,7% da população soteropolitana).
No Brasil como um todo, 23,3% das 43,240 milhões de pessoas que viviam em imóveis alugados gastavam 30% ou mais do rendimento domiciliar total com aluguel. Roraima (34,9%), Amazonas (29,4%) e Rio de Janeiro (28,2%) lideravam o indicador entre os estados.